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Mostrando postagens de outubro, 2025

Oração de Reintegração (I)

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  "Ó Espírito de Sabedoria e de Ordem, que inspiraste o santo mestre Martinès de Pasqually, guia das almas que buscam a reintegração divina. Tu que uniste o Céu e a Terra pelo poder do Verbo, acende em mim a centelha da Luz Primordial." - Trecho da Oração de Reintegração, da Ordre Martiniste du Cœur Sacré.

Júlio Frank

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Julius Gottfried Ludwig Frank (+1841), também conhecido como Júlio Frank, fundador da sociedade secreta Bucha (Burschenschaft Paulista) e membro dos Élus Coëns.  Ele foi professor de história, filosofia e geografia no Curso Anexo da Academia do Largo de São Francisco, atualmente conhecida como Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

Tau Ogdoade-Orfeo III

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Nosso querido irmão Tau Ogdoade-Orfeo III (+1984), Patriarca da Ecclesia Gnostica Spiritualis.

Ordem Irmã

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  Nossa querida ordem irmã.

Charles B. Knapp

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Rosas que Floresceram na Cruz - O ilustre irmão Charles B. Knapp, delegado nacional do Centro Esotérico de Iniciação do Rio de Janeiro (1908).

o Hierofante da Serra do Roncador

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Rosas que Floresceram na Cruz - Udo Oscar Luckner, o Hierofante da Serra do Roncador. “Luz eterna do Roncador, Que minha força esteja alinhada à Verdade, Que minha coragem brilhe como a luz do sol da Serra, E que os mistérios se revelem para mim com cuidado e respeito. Assim seja!” - Fragmento de uma oração inspirada nas invocações do Hierofante Luckner.

Tau Charles

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Patriarca Tau Charles (+1989), primaz da América do Norte (Église Gnostique Catholique Apostolique).

Tau Johannes (II)

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Tau Johannes (1930 - 2011), primaz da Catholic Apostolic Gnostic Autocephalous Church (Hispanic Ministries - Central & South America).

Ecce Homo

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O Templário Negro

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Antônio Joaquim de Souza Carneiro (1881 - 1942), engenheiro e político baiano, grande esoterista e fundador do Grupo R+C Ichtys. Dizia o saudoso escritor Jorge Amado sobre ele: " Um mago, sem dúvida, sonhando com o futuro, incapaz de qualquer mesquinhez, tão desligado das misérias, da maldade e da feiura que fazia difícil distinguir no velho Souza Carneiro a fronteira que separa a realidade da imaginação. Nós o adorávamos, tínhamos nele não apenas um mestre, também um companheiro ."